O seu lugar para falar asneiras e discutir assuntos variados

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 Piccolo_san
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    Farofas escreveu: vcs tão se confundindo

    no Japão o estilo andrógeno faz sucesso com as garotas (Ex: Kurama, Benimaru, Jotaro, etc..)

    lá o Shun esta LONGE de ser considerado gay
    essa visão só existe na versão ocidental

    portanto a NETFLIX, mais uma vez, cagou no pau
    A dublagem do Shun nunca ajudou também. Aliás de todos que você citou nenhum deles é tão chorão quando o Shun :lol:

     Piccolo_san
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    E eu sempre vou ter um carinho por essa série por que me introduziu no mundo dos animes muito antes de DBZ. Mas é inegável que é uma obra que envelheceu muito mal. Kurumada é bem fraco. Mal sabe desenhar proporções direito.

     Mota Offspring
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    Farofas escreveu: Se o Shun é chorão, esse aqui é o que ?


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    tudo é questão de postura, como eu falei, a principal característica dele não é ficar chorando, longe disso, e é essa fraqueza dele que gera a melhor luta da saga das 12 casas contra o Camus
    rafa_alk3  isso

     Clyde Arrowny
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    E por isso é o pior chorão da serie, o mestre se sacrificou pra ele aprender a separar o pessoal do dever e na saga seguinte, Poseidon no manga, lá estava ele chorando outra vez sendo enganado por um General Marina por algo que deveria ter superado.

    Shun nem e tão dependente do irmão no manga, o anime que estragou, isso mais aquela cena com o Hyoga que não tem nada demais.

     Mota Offspring
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    isso é o que torna o Hyoga o cavaleiro mais relacionável dos 5, a fraqueza dele. :piscadela:

    ninguém gosta do seiya por isso, o fdp apanha o anime inteiro mas tira poder do cu e se levanta sem os 5 sentidos, todos os ossos quebrados, manda um meteoro de pegasus pela vigésima vez, aí aquele papo de golpe não funciona 2x contra um cavaleiro cai por terra rapidinho e ele vence
    Gentleman  isso

     bigodon
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    vi o trailer
    não sei o que pensar

    gordo seintows vs army? seiya vs misseis, balas de fogo?

    que porra é essa marreco

     Wukong SSJ
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    Sam Fisher SC escreveu:
    Wukong SSJ escreveu:

    Foda, Dragon Ball conseguiu uma continuação boa com Dragon Ball Super, respeitando o anime original, ignorando GT que não era canon.
    :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper:
    ta de sacanagem
    Sério que tu acha que em pleno 2018 iriam fazer algo melhor que DB Super?

    Capaz de ter tido um anime com Goten e Trunks se aventurando pelo universo ou algo do tipo ao invés do Super :lolsuper:

    Super por mais críticas que possam ser feitas pelo menos tem algumas coisas legais, diferente por exemplo desse cavaleiros novo aí que é uma bomba :lol:

     Sudit
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    bigodon escreveu: vi o trailer
    não sei o que pensar

    gordo seintows vs army? seiya vs misseis, balas de fogo?

    que porra é essa marreco
    Eles querem o público de CoD.

     Headshrinker
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    Mota Offspring escreveu: isso é o que torna o Hyoga o cavaleiro mais relacionável dos 5, a fraqueza dele. :piscadela:

    ninguém gosta do seiya por isso, o fdp apanha o anime inteiro mas tira poder do cu e se levanta sem os 5 sentidos, todos os ossos quebrados, manda um meteoro de pegasus pela vigésima vez, aí aquele papo de golpe não funciona 2x contra um cavaleiro cai por terra rapidinho e ele vence
    Sempre curti CDZ, mas tbm sempre odiei o Seiya por causa disso.

     Farofas
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    Os seios de Andrômeda ou "Como irritar todo tipo de fã"

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    A animação japonesa com a maior base nostálgica de fãs irá ganhar uma nova série pela Netflix e uma nada sutil alteração na formação dos Defensores de Athena está deixando o fandom em chamas. Composta por 12 episódios, a nova animação irá estrear em 2019, como parte de um pacote que inclui a volta de Evangelion e o lançamento de ULTRAMAN.

    Conforme apresentando no primeiro trailer, mostrado no último fim de semana no evento CCXP (Comic Con eXPerience), o outrora andrógino herói Shun de Andrômeda agora será uma personagem feminina, rebatizada de Shaun. A questão incendiou o fandom, com a maioria dos fãs antigos mostrando muita irritação com a mudança.

    Uma parte, mais jovem, zomba da revolta desses fãs, dizendo que não precisa ver a nova versão e que basta ficar revendo a série clássica e ignorar a nova. Os que têm uma forte memória afetiva estão, em sua maioria, contrariados com a mudança. Em termos de mercado, há razões tanto para manter o status quo (apostar na nostalgia) quanto em tentar o novo (conquistar novos públicos). Da parte dos fãs, não há lado certo, tanto nostalgia quanto inovação têm seus valores e é inútil denegrir um ou outro tipo.

    Do lado da produção, falaram em aumentar a representatividade de gênero, jogando a questão no campo político. E fizeram isso trocando o personagem que já era polêmico por ser andrógino, por quebrar o paradigma do herói viril e autossuficiente. A armadura que veste representa uma divindade grega feminina e a primeira versão da armadura até possuía seios, que eram visualmente amenizados quando Shun a vestia.

    Grandes alterações em uma obra consagrada sempre causam estranhamento para quem é fã das antigas. Não tem fim o debate entre os que dizem que "a molecada de hoje não sabe o que é bom" e os que dizem que a confusão é por causa dos "velhos chatos que ficam fazendo mimimi por causa da infância".

    Mudanças de gênero, de raça, de orientação sexual ou personalidade são coisas que eu condeno na medida em que se foge da concepção do autor original. Se os tempos são outros e mudanças são necessárias, que se criem novos personagens ou que se mude o foco da narrativa.

    No caso dos Cavaleiros, seria interessante introduzir novos personagens ou jogar em maior evidência as mulheres guerreiras da série, como Shina, por exemplo. Mas, quando é o próprio autor quem promove as mudanças, claro que ameniza, para este que vos escreve, a situação de desrespeito à criação original. Mesmo que a aceitação tenha sido motivada por dinheiro, como pode ter sido o caso do autor Masami Kurumada.

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    Em geral, os autores de mangá têm pouca ou nenhuma interferência na realização das versões em animação ou live-action. Eles apenas autorizam ou não, mediante pagamento de direitos autorais, podendo para isso ser pressionados pela editora com quem divide esses direitos. Em muitos casos que li, inclusive, nem se pagam royalties sobre bilheteria ou arrecadação aos autores, eles apenas recebem um pagamento fixo para adaptação em outra mídia. Mas, se com o autor a situação pode ser resolvida com dinheiro, não há valor que compre a satisfação dos fãs ou que contente as diferentes militâncias que se movimentam a cada questão levantada.

    Nestes tempos de polarização política extremada e de grande atuação dos chamados justiceiros sociais, os criadores e produtores precisam sempre se cercar de todas as precauções. Mas, se pensaram em incluir uma mulher para acalmar as feministas, parece que não deu muito certo. Afinal, Shun, apesar de retratado como heterossexual, representava um personagem andrógino, que misturava uma delicadeza e sensibilidade natural com a força de um guerreiro altruísta.

    Não faltou quem chamasse sua substituição por uma mulher de um gesto de machismo, pela eliminação de um herói que poderia ser usado para carregar alguma bandeira simpática às causas LGBTQ (ainda que, como já disse, Shun fosse heterossexual). E Shun sempre representou sensibilidade, enquanto muitos militantes queriam é ver uma mulher casca-grossa, ombro a ombro com os homens mais agressivos e não em posição mais frágil como era o Shun.

    Os defensores do velho e sensível Shun agora são vistos por alguns como conservadores, mas também não se pode dizer que tenha havido algum tipo de progressismo na mudança de gênero do personagem. Ainda mais, como já dito, que se trata de um personagem que quebrava paradigmas. Quando um assunto vai para o pantanoso terreno político, nunca haverá consenso.

    Isso sempre me leva à questão de que produzir uma nova versão repetindo tudo que já foi feito não faz sentido, mas que mudanças radicais sempre vão desagradar muitas pessoas que seriam fãs e divulgadoras apaixonadas. Encontrar o equilíbrio neste nosso mundo tão politizado é uma tarefa quase impossível.

    E, ao lembrar que há uma polêmica gigante rolando antes que o desenho estreie, não deixa de causar desânimo uma certa constatação. A briga no fandom está profundamente contaminada por discursos políticos de militâncias.

    Essa mentalidade de achar que tudo é um ato político e que uma produção de entretenimento tem maior ou menor valor sendo medida pela régua das causas sociais é uma forma de castração. A ânsia de agradar a todos, de ouvir toda hora discursos de empoderamento e engajamento social leva a um tipo de censura, que acaba sendo seguida por algum tipo de boicote do lado desagradado, inevitavelmente.

    O resultado é um tipo de puritanismo social, castrador e sempre vítima de patrulhamento ideológico. Isso deixa de escanteio qualidades como roteiro, design, direção, trilha sonora e outros itens que, ao invés de serem manifestações da criatividade, se tornam meros adornos de alguma mensagem social.

    A politização panfletária do entretenimento é a fórmula perfeita para criar debates acirrados, inúteis e cheios de rancores e insatisfação. Não precisava ser assim.

     Sudit
  •  67365 posts
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    Meu único problema será a personalidade dessa Shun...

    Se for normal, ok, se for empoderada, mais macha que o Ikki, que salva o pobre irmão machão de decisões erradas que ele se mete por ser machista usando a força do empoderamento feminino, pode enterrar.

    Se ela for uma tomboy com interior delicado, está tudo bem.

     Piccolo_san
  •  65881 posts
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    Clyde Arrowny escreveu: E por isso é o pior chorão da serie, o mestre se sacrificou pra ele aprender a separar o pessoal do dever e na saga seguinte, Poseidon no manga, lá estava ele chorando outra vez sendo enganado por um General Marina por algo que deveria ter superado.

    Shun nem e tão dependente do irmão no manga, o anime que estragou, isso mais aquela cena com o Hyoga que não tem nada demais.
    Se formos ver é um anime bem edgy. Ou a maioria chora por alguém como Shun e Hyoga ou é rebelde tipo o Ikki.

     Sam Fisher SC
  •  26766 posts
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    parece q ja saiu o primeiro epi de saintia sho

     Mota Offspring
  •  59037 posts
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    esse cavaleiras superpoderosas pelo menos parece mais digno, pelo menos aparentemente são personagens novas, nada de seiya versão mulher, hyoga versão mulher, ikki mulher, e por aí vai

     X-MAN
  •  20236 posts
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    Até o terry bogard foi transexado imagina o shun. Durou até muito.

     ai caramba
  •  38379 posts
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    O foda do Shun ser mulher é que tira toda a ideia dos cavaleiros serem homens e a Marin ser ou não irmã do Seiya. Que é um mistério mto bom.

    Enfim. Caguei pra esse remake lixo.

     Soparalokos7
  •  14433 posts
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    todo ano tem remake bosta de cavaleiros

    o problema é que o desenho envelheceu muito mal

    quando vc é criança é legal ouvir "me de sua força pegasus"

    mas depois...

     Clyde Arrowny
  •  193 posts
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    Piccolo_san escreveu:
    Clyde Arrowny escreveu: E por isso é o pior chorão da serie, o mestre se sacrificou pra ele aprender a separar o pessoal do dever e na saga seguinte, Poseidon no manga, lá estava ele chorando outra vez sendo enganado por um General Marina por algo que deveria ter superado.

    Shun nem e tão dependente do irmão no manga, o anime que estragou, isso mais aquela cena com o Hyoga que não tem nada demais.
    Se formos ver é um anime bem edgy. Ou a maioria chora por alguém como Shun e Hyoga ou é rebelde tipo o Ikki.
    Culpa do autor que é até hoje e fraco em desenvolvimento dos personagens. Nesse caso rebaixou o Hyoga para enaltecer um General fraco, o mesmo foi com Máscara da Morte, Afrodite e Aldebaran.

    Shun sempre foi o personagem mais desenvolvido deles, Seiya e o oposto, os outros ficam no meio termo.
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