Rlim 51284 posts 16/07/2015 Online Rlim 51284 posts 03/11/2022, 19:15 03/11/2022, 19:15 hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ Que figura, Paulo Guedes "entregará uma situação bem melhor do que a deixada por Dilma". Essas eleições deixando um rombo de 160 bilhões. Fora o rombo que os estados vão ter de arcar com a história do ICMS, também para baixar o preço da gasolina durante o período eleitoral. O mais interessante, tirado da revista em que o falastrão do seu post trabalha. Primeiro, Felipe Hermes não é falastrão, é um analista sério. Segundo, nessa ele está correto. O fato do Paulo Guedes não ter deixado uma herança boa, não significa que está pior do que quando a Dilma saiu. Aliás, praticamente nada se compara ao desastre que foi o governo Dilma em termos econômicos, nem mesmo o governo ruim do 'Mitu'. Dilma deixou o governo com um deficit fiscal gigantesco (que persistiu por anos), quase todos os preços públicos represados, descontrole no caixa do governo, o setor energético semi destruído pela intervenção direta que fez no setor, estatais fodidas pelas pedaladas além da Lava Jato, inflação alta, etc. E naquela época não tinha ainda reforma da previdência, teto de gastos, etc. que ao menos não deixam a situação ser ainda pior. Vocês esquerdistas subestimam demais a catástrofe que foi o governo Dilma e o descalabro financeiro que foi aquele mandato, muito aliás pelas convicções completamente equivocadas da própria presidente. O que obviamente não muda o fato que a gestão do Guedes e do Mitu rambém foi péssima. Tenho certeza que o Lula sabe mais do que ninguém o erro colossal que fez ao indicar essa inepta pra ser sua sucessora. Poderia ter indicado Jacques Wagner ou alguém mais experiente em gestão pública e articulação politica. Deu no que deu. Editado pela última vez por Rlim em 03/11/2022, 19:19, em um total de 2 vezes. Turin isso "Cabeça Fria, Coração Quente!" "Todos Somos Um!" Abel Ferreira
Galt 12774 posts 06/01/2013 Galt 12774 posts 03/11/2022, 19:17 03/11/2022, 19:17 hyper1 escreveu: ↑ Em nome da democracia. Sergio Moro base do Lula hyper1 isso
Texugo 21152 posts 15/02/2012 Texugo 21152 posts 03/11/2022, 19:29 03/11/2022, 19:29 Galt escreveu:hyper1 escreveu: ↑ Em nome da democracia. super: super: Sergio Moro base do Lula super: Política no Brasil tem dessas. Enviado de meu SM-G770F usando o Tapatalk
Rlim 51284 posts 16/07/2015 Online Rlim 51284 posts 03/11/2022, 19:30 03/11/2022, 19:30 hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ É bom deixar os liberais aí espertos então, porque o Alckmin tá tão petista quanto a Gleisi agora. Se brincar sai até do PSB para o PT. Mas o Alckmin sempre foi social-democrata. Mais conservador nos costumes por ser oriundo de uma bolha ultra-católica (próximo a Opus Dei), mas bem mais liberal em sentido econômico e de certa forma social (no que tange combate a pobreza e desigualdade). Lembra bastante o Fernando Henrique aliás. Não é nenhum absurdo ideológico ele estar próximo do PT, ou pelo menos da ala mais a centro-esquerda do PT como o próprio Lula. O PSDB por sinal tá mais próximo dessa ala do PT do que do próprio Bolsonarismo. Ele se mudar pro PT seria ótimo, desde que isso o viabilizasse por exemplo pra ser o sucessor do Lula. Muito melhor ele que é um quadro excelente em termos de experiência, moderação e gestão, do que um Mercadante da vida. Mas acho improvável demais acontecer. Editado pela última vez por Rlim em 03/11/2022, 19:34, em um total de 1 vez. "Cabeça Fria, Coração Quente!" "Todos Somos Um!" Abel Ferreira
hyper1 2810 posts 12/06/2019 hyper1 2810 posts 03/11/2022, 19:31 03/11/2022, 19:31 Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ Que figura, Paulo Guedes "entregará uma situação bem melhor do que a deixada por Dilma". Essas eleições deixando um rombo de 160 bilhões. Fora o rombo que os estados vão ter de arcar com a história do ICMS, também para baixar o preço da gasolina durante o período eleitoral. O mais interessante, tirado da revista em que o falastrão do seu post trabalha. Primeiro, Felipe Hermes não é falastrão, é um analista sério. Segundo, nessa ele está correto. O fato do Paulo Guedes não ter deixado uma herança boa, não significa que está pior do que quando a Dilma saiu. Aliás, praticamente nada se compara ao desastre que foi o governo Dilma em termos econômicos, nem mesmo o governo ruim do 'Mitu'. Dilma deixou o governo com um deficit fiscal gigantesco (que persistiu por anos), quase todos os preços públicos represados, descontrole no caixa do governo, o setor energético semi destruído pela intervenção direta que fez no setor, estatais fodidas pelas pedaladas além da Lava Jato, inflação alta, etc. E naquela época não tinha ainda reforma da previdência, teto de gastos, etc. que ao menos não deixam a situação ser ainda pior. Vocês esquerdistas subestimam demais a catástrofe que foi o governo Dilma e o descalabro financeiro que foi aquele mandato, muito aliás pelas convicções completamente equivocadas da própria presidente. O que obviamente não muda o fato que a gestão do Guedes e do Mitu rambém foi péssima. Tenho certeza que o Lula sabe mais do que ninguém o erro colossal que fez ao indicar essa inepta pra ser sua sucessora. Poderia ter indicado Jacques Wagner ou alguém mais experiente em gestão pública e articulação politica. Deu no que deu. Falastrão e está sofismando na cara dura, escondendo o rombo da eleição e do preço da gasolina. Onde que o Paulo Guedes teve cuidado com as finanças gastando 160 bilhões em um pleito? E conseguiram perder ainda por cima de tão incompetentes. Assista ao primeiro vídeo que postei do relator do orçamento no Senado, a respeito de quanto era o orçamento do DNIT há 10, 12 anos e quanto é hoje. Às vezes 16 bilhões, chegando próximo dos 20 bilhões por volta de 2010, hoje o orçamento é de 6 bi (fora a inflação), nem cobrir os próprios custos consegue. Editado pela última vez por hyper1 em 03/11/2022, 19:58, em um total de 2 vezes.
hyper1 2810 posts 12/06/2019 hyper1 2810 posts 03/11/2022, 19:36 03/11/2022, 19:36 Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ É bom deixar os liberais aí espertos então, porque o Alckmin tá tão petista quanto a Gleisi agora. Se brincar sai até do PSB para o PT. Mas o Alckmin sempre foi social-democrata. Mais conservador nos costumes por ser oriundo de uma bolha ultra-católica (próximo a Opus Dei), mas bem mais liberal em sentido econômico e de certa forma social (no que tange combate a pobreza e desigualdade). Lembra bastante o Fernando Henrique aliás. Não é nenhum absurdo ideológico ele estar próximo do PT, ou pelo menos da ala mais a centro-esquerda do PT como o próprio Lula. O PSDB por sinal tá mais próximo dessa ala do PT do que do próprio Bolsonarismo. Ele se mudar pro PT seria ótimo, desde que isso o viabilizasse por exemplo pra ser o sucessor do Lula. Muito melhor ele que é um quadro excelente em termos de experiência, moderação e gestão, do que um Mercadante da vida. O que estou dizendo é que o carinha do tweet não acompanhou a campanha. Mais fácil confiar no Alckmin como vice do que no Temer no período da Dilma.
Rlim 51284 posts 16/07/2015 Online Rlim 51284 posts 03/11/2022, 19:53 03/11/2022, 19:53 hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ Que figura, Paulo Guedes "entregará uma situação bem melhor do que a deixada por Dilma". Essas eleições deixando um rombo de 160 bilhões. Fora o rombo que os estados vão ter de arcar com a história do ICMS, também para baixar o preço da gasolina durante o período eleitoral. O mais interessante, tirado da revista em que o falastrão do seu post trabalha. Primeiro, Felipe Hermes não é falastrão, é um analista sério. Segundo, nessa ele está correto. O fato do Paulo Guedes não ter deixado uma herança boa, não significa que está pior do que quando a Dilma saiu. Aliás, praticamente nada se compara ao desastre que foi o governo Dilma em termos econômicos, nem mesmo o governo ruim do 'Mitu'. Dilma deixou o governo com um deficit fiscal gigantesco (que persistiu por anos), quase todos os preços públicos represados, descontrole no caixa do governo, o setor energético semi destruído pela intervenção direta que fez no setor, estatais fodidas pelas pedaladas além da Lava Jato, inflação alta, etc. E naquela época não tinha ainda reforma da previdência, teto de gastos, etc. que ao menos não deixam a situação ser ainda pior. Vocês esquerdistas subestimam demais a catástrofe que foi o governo Dilma e o descalabro financeiro que foi aquele mandato, muito aliás pelas convicções completamente equivocadas da própria presidente. O que obviamente não muda o fato que a gestão do Guedes e do Mitu rambém foi péssima. Tenho certeza que o Lula sabe mais do que ninguém o erro colossal que fez ao indicar essa inepta pra ser sua sucessora. Poderia ter indicado Jacques Wagner ou alguém mais experiente em gestão pública e articulação politica. Deu no que deu. Falastrão e está sofismando na cara dura, escondendo o rombo da eleição e do preço da gasolina. Onde que o Paulo Guedes teve cuidado com as finanças gastando 160 bilhões em um pleito? E conseguiram perder ainda por cima de tão incompetentes. Assista ao primeiro vídeo que postei do relator do orçamento no Senado, a respeito de quanto era o orçamento do DNIT há 10, 12 anos e quanto é hoje. Às vezes 16 bilhões, chegando próximo dos 20 bilhões por volta de 2010, hoje o orçamento é de 6 bi (fora a inflação), nem cobrir os próprios custos consegue. Não sofismou nada, apenas falou um fato. Você que está viajando completamente. O governo Bolsonaro fez de tudo pra ganhar a eleição. Gastou o que não tinha, forçou as contas públicas, e não é exemplo de gestão econômica. Dito isso, não existe a menor comparação com o Governo Dilma. Na minha avaliação você está se cegando pelo ódio pelo Bolsonarismo. Dilma fez a pior gestão econômica dos último 30 anos da economia brasileira. Pior do que qualquer coisa pós Collor: https://g1.globo.com/bom-dia-brasil/not ... lhoes.html Veja a piora nos números e onde começaram. Bolsonaro fez uma gestão economica temerária, mas ele ainda pode usar a pandemia como alguma desculpa pra piora dos números (tirando esse ano que ele gastou o que não tinha pra ganhar a eleição obviamente). Os números da Dilma possuem zero influência de pandemia, apenas péssima gestão. E vou repetir. Dilma deixou os preços absurdamente represados, deficit fiscal estrutural (e não apenas pra ganhar eleição), inflação alta, estatais destruídas, setor energético destruído (mudou completamente as regras do jogo que resultaram em caos economico), pedaladas, etc. Por hora nada é pior que a Dilma, nada. Mesmo a gestão ruim de Guedes. A sorte do Brasil é que Temer e Meirelles fizeram alguma coisa pra reduzir o calibre do prejuízo e a gente voltar a alguma normalidade. Do contrário a esse momento estariamos rumando direto pra um Default. E não se esqueça que por pior que seja, Guedes pelo menos fez uma reforma da previdência. Boa ou ruim, sendo mérito dele ou não, pelo menos fez. "Cabeça Fria, Coração Quente!" "Todos Somos Um!" Abel Ferreira
Dunkirk 4046 posts 10/10/2020 Dunkirk 4046 posts 03/11/2022, 20:02 03/11/2022, 20:02 https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... ivar.shtml Presidente nacional do União Brasil, Luciano Bivar diz que seu partido não fará oposição "de jeito nenhum" ao futuro governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). -- MBL é do Uniao Brasil, vai ser proibido de ser oposição
Rlim 51284 posts 16/07/2015 Online Rlim 51284 posts 03/11/2022, 20:09 03/11/2022, 20:09 Marina seria um bom nome pro Meio Ambiente. É experiente, tem cacife e muito bem quista por praticamente todo mundo do meio ambiental. Seu nome também seria muito bem repercutido lá fora. Parece ser alguém moderada também. Melhor que enfiar um eco-xiita qualquer. Aliás, sendo um governo do PT ou é Marina e alguém com esse perfil, ou algum 'radical'. Melhor que seja ela. A ver. "Cabeça Fria, Coração Quente!" "Todos Somos Um!" Abel Ferreira
hyper1 2810 posts 12/06/2019 hyper1 2810 posts 03/11/2022, 20:15 03/11/2022, 20:15 Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ Que figura, Paulo Guedes "entregará uma situação bem melhor do que a deixada por Dilma". Essas eleições deixando um rombo de 160 bilhões. Fora o rombo que os estados vão ter de arcar com a história do ICMS, também para baixar o preço da gasolina durante o período eleitoral. O mais interessante, tirado da revista em que o falastrão do seu post trabalha. Primeiro, Felipe Hermes não é falastrão, é um analista sério. Segundo, nessa ele está correto. O fato do Paulo Guedes não ter deixado uma herança boa, não significa que está pior do que quando a Dilma saiu. Aliás, praticamente nada se compara ao desastre que foi o governo Dilma em termos econômicos, nem mesmo o governo ruim do 'Mitu'. Dilma deixou o governo com um deficit fiscal gigantesco (que persistiu por anos), quase todos os preços públicos represados, descontrole no caixa do governo, o setor energético semi destruído pela intervenção direta que fez no setor, estatais fodidas pelas pedaladas além da Lava Jato, inflação alta, etc. E naquela época não tinha ainda reforma da previdência, teto de gastos, etc. que ao menos não deixam a situação ser ainda pior. Vocês esquerdistas subestimam demais a catástrofe que foi o governo Dilma e o descalabro financeiro que foi aquele mandato, muito aliás pelas convicções completamente equivocadas da própria presidente. O que obviamente não muda o fato que a gestão do Guedes e do Mitu rambém foi péssima. Tenho certeza que o Lula sabe mais do que ninguém o erro colossal que fez ao indicar essa inepta pra ser sua sucessora. Poderia ter indicado Jacques Wagner ou alguém mais experiente em gestão pública e articulação politica. Deu no que deu. Falastrão e está sofismando na cara dura, escondendo o rombo da eleição e do preço da gasolina. Onde que o Paulo Guedes teve cuidado com as finanças gastando 160 bilhões em um pleito? E conseguiram perder ainda por cima de tão incompetentes. Assista ao primeiro vídeo que postei do relator do orçamento no Senado, a respeito de quanto era o orçamento do DNIT há 10, 12 anos e quanto é hoje. Às vezes 16 bilhões, chegando próximo dos 20 bilhões por volta de 2010, hoje o orçamento é de 6 bi (fora a inflação), nem cobrir os próprios custos consegue. Não sofismou nada, apenas falou um fato. Você que está viajando completamente. O governo Bolsonaro fez de tudo pra ganhar a eleição. Gastou o que não tinha, forçou as contas públicas, e não é exemplo de gestão econômica. Dito isso, não existe a menor comparação com o Governo Dilma. Na minha avaliação você está se cegando pelo ódio pelo Bolsonarismo. Dilma fez a pior gestão econômica dos último 30 anos da economia brasileira. Pior do que qualquer coisa pós Collor: https://g1.globo.com/bom-dia-brasil/not ... lhoes.html Veja a piora nos números e onde começaram. Bolsonaro fez uma gestão economica temerária, mas ele ainda pode usar a pandemia como alguma desculpa pra piora dos números (tirando esse ano que ele gastou o que não tinha pra ganhar a eleição obviamente). Os números da Dilma possuem zero influência de pandemia, apenas péssima gestão. E vou repetir. Dilma deixou os preços absurdamente represados, deficit fiscal estrutural (e não apenas pra ganhar eleição), inflação alta, estatais destruídas, setor energético destruído (mudou completamente as regras do jogo que resultaram em caos economico), pedaladas, etc. Por hora nada é pior que a Dilma, nada. Mesmo a gestão ruim de Guedes. A sorte do Brasil é que Temer e Meirelles fizeram alguma coisa pra reduzir o calibre do prejuízo e a gente voltar a alguma normalidade. Do contrário a esse momento estariamos rumando direto pra um Default. E não se esqueça que por pior que seja, Guedes pelo menos fez uma reforma da previdência. Boa ou ruim, sendo mérito dele ou não, pelo menos fez. Claro que sofismou, omitiu intencionalmente um fato óbvio, o rombo causado pela eleição do atual presidente e pela situação do ICMS dos combustíveis. Como se o Paulo Guedes estivesse entregando as finanças no positivo. Inclusive, o acordo que o Alckmin fechou hoje foi justamente para acertar esse deficit que o atual ministro da economia permitiu. O orçamento de 2024 vai arcar com os rombos causados pelo governo em 2022. Sorte que os parlamentares sabem disso. De qualquer maneira, segue o orçamento da infraestrutura durante os anos, de 2010 a 2014 foram os maiores da história, sendo o mais alto de 20 bi em 2010, de lá para cá só foi caindo. http://www.revistaentrevias.com.br/mate ... -orcamento Imagem da matéria (até 2020). Marcha à ré no orçamento Investimento do governo federal em infraestrutura do transporte no próximo ano deverá ser o menor em quase duas décadas. Rodovias serão as maiores prejudicadas. Economia / 18 de Dezembro de 2019 / 0 Comentários A- A A+ Todos os modais de transporte brasileiros receberão um investimento total de R$ 5,29 bilhões em infraestrutura no ano que vem, conforme estimado pelo Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) do governo federal. O valor é 31,1% inferior ao que foi autorizado para 2019 (R$ 7,68 bilhões) e será o menor dos últimos 16 anos, de acordo com o “Boletim Economia em Foco”, da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Segundo a entidade, esse movimento retrativo vem ocorrendo desde 2010 no setor, acumulando uma queda de 57,3% no período. No entanto, desde 2004, quando o montante foi de R$ 4,75 bilhões, a União não autorizava um orçamento tão baixo. Se a estimativa do Ploa for confirmada no próximo ano, as rodovias brasileiras – já extremamente sucateadas – é que deverão sofrer mais as consequências da falta de recursos para melhorias. Isso porque o valor previsto para ser repassado ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) é de R$ 4,71 bilhões, 33,3% a menos do que o deste ano (R$ 7,10 bilhões). O órgão é o responsável por alocar aproximadamente 85% dos investimentos do Ministério da Infraestrutura (Minfra), e a maior parte dos recursos vai justamente para as estradas. “O baixo orçamento prejudica o setor, pois eleva o custo do transporte e reduz a nossa competitividade”, afirmou o presidente da CNT, Vander Costa. “É imprescindível fortalecer o segmento em relação ao aporte de recursos investidos pelo poder público”, emendou. Na avaliação do “Boletim Economia em Foco”, os cortes no Minfra são mais intensos do que os que foram feitos nos investimentos públicos do Executivo nacional como um todo. Esses últimos tiveram uma redução de 42,3% entre 2010 e 2018, passando de R$ 71,31 bilhões para R$ 41,15 bilhões (descontada a inflação do período). Perspectivas Os gastos obrigatórios – como aposentadorias, benefícios sociais e salários – têm avançado rapidamente nos últimos anos, o que explica a forte contração promovida pelo governo federal nas despesas discricionárias (sobre as quais é possível decidir), visando cumprir as regras fiscais e evitar uma deterioração ainda mais acentuada do resultado primário da União, de acordo com o estudo apresentado pela CNT. Para a entidade, contudo, o cenário de baixos investimentos esboçado para 2020 poderá ser atenuado por meio de emendas parlamentares. “A expectativa da confederação é que esses aportes complementares possam amparar projetos do Ministério da Infraestrutura para beneficiar o setor de transporte no país”, informou a CNT. Por outro lado, o enxugamento dos aportes poderá causar impactos extremamente negativos ao segmento. Para exemplificar, a confederação calcula que somente a diferença de R$ 2,39 bilhões entre o repasse deste ano e o do ano vem já seria suficiente para implantar cerca de 750 km de rodovias de pista simples – praticamente a distância entre Brasília (DF) e Belo Horizonte. Com o mesmo valor, também daria para restaurar cerca de 1.900 km de trechos pavimentados ou para duplicar cerca de 300 km de estrada. A discrepância entre o Ploa e a demanda do transporte brasileiro é ainda mais evidente diante do último Plano CNT de Transporte e Logística, que calculou que apenas no modal rodoviário o país precisa investir R$ 496 bilhões em 981 projetos estruturantes. Para todos os modais (rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo), a estimativa é que sejam necessários R$ 1,7 trilhão em mais de 2.600 intervenções. (Com a Agência CNT de Notícias)
Rlim 51284 posts 16/07/2015 Online Rlim 51284 posts 03/11/2022, 20:53 03/11/2022, 20:53 hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ Que figura, Paulo Guedes "entregará uma situação bem melhor do que a deixada por Dilma". Essas eleições deixando um rombo de 160 bilhões. Fora o rombo que os estados vão ter de arcar com a história do ICMS, também para baixar o preço da gasolina durante o período eleitoral. O mais interessante, tirado da revista em que o falastrão do seu post trabalha. Primeiro, Felipe Hermes não é falastrão, é um analista sério. Segundo, nessa ele está correto. O fato do Paulo Guedes não ter deixado uma herança boa, não significa que está pior do que quando a Dilma saiu. Aliás, praticamente nada se compara ao desastre que foi o governo Dilma em termos econômicos, nem mesmo o governo ruim do 'Mitu'. Dilma deixou o governo com um deficit fiscal gigantesco (que persistiu por anos), quase todos os preços públicos represados, descontrole no caixa do governo, o setor energético semi destruído pela intervenção direta que fez no setor, estatais fodidas pelas pedaladas além da Lava Jato, inflação alta, etc. E naquela época não tinha ainda reforma da previdência, teto de gastos, etc. que ao menos não deixam a situação ser ainda pior. Vocês esquerdistas subestimam demais a catástrofe que foi o governo Dilma e o descalabro financeiro que foi aquele mandato, muito aliás pelas convicções completamente equivocadas da própria presidente. O que obviamente não muda o fato que a gestão do Guedes e do Mitu rambém foi péssima. Tenho certeza que o Lula sabe mais do que ninguém o erro colossal que fez ao indicar essa inepta pra ser sua sucessora. Poderia ter indicado Jacques Wagner ou alguém mais experiente em gestão pública e articulação politica. Deu no que deu. Falastrão e está sofismando na cara dura, escondendo o rombo da eleição e do preço da gasolina. Onde que o Paulo Guedes teve cuidado com as finanças gastando 160 bilhões em um pleito? E conseguiram perder ainda por cima de tão incompetentes. Assista ao primeiro vídeo que postei do relator do orçamento no Senado, a respeito de quanto era o orçamento do DNIT há 10, 12 anos e quanto é hoje. Às vezes 16 bilhões, chegando próximo dos 20 bilhões por volta de 2010, hoje o orçamento é de 6 bi (fora a inflação), nem cobrir os próprios custos consegue. Não sofismou nada, apenas falou um fato. Você que está viajando completamente. O governo Bolsonaro fez de tudo pra ganhar a eleição. Gastou o que não tinha, forçou as contas públicas, e não é exemplo de gestão econômica. Dito isso, não existe a menor comparação com o Governo Dilma. Na minha avaliação você está se cegando pelo ódio pelo Bolsonarismo. Dilma fez a pior gestão econômica dos último 30 anos da economia brasileira. Pior do que qualquer coisa pós Collor: https://g1.globo.com/bom-dia-brasil/not ... lhoes.html Veja a piora nos números e onde começaram. Bolsonaro fez uma gestão economica temerária, mas ele ainda pode usar a pandemia como alguma desculpa pra piora dos números (tirando esse ano que ele gastou o que não tinha pra ganhar a eleição obviamente). Os números da Dilma possuem zero influência de pandemia, apenas péssima gestão. E vou repetir. Dilma deixou os preços absurdamente represados, deficit fiscal estrutural (e não apenas pra ganhar eleição), inflação alta, estatais destruídas, setor energético destruído (mudou completamente as regras do jogo que resultaram em caos economico), pedaladas, etc. Por hora nada é pior que a Dilma, nada. Mesmo a gestão ruim de Guedes. A sorte do Brasil é que Temer e Meirelles fizeram alguma coisa pra reduzir o calibre do prejuízo e a gente voltar a alguma normalidade. Do contrário a esse momento estariamos rumando direto pra um Default. E não se esqueça que por pior que seja, Guedes pelo menos fez uma reforma da previdência. Boa ou ruim, sendo mérito dele ou não, pelo menos fez. Claro que sofismou, omitiu intencionalmente um fato óbvio, o rombo causado pela eleição do atual presidente e pela situação do ICMS dos combustíveis. Como se o Paulo Guedes tivesse entregando as finanças no positivo. Inclusive, o acordo que o Alckmin fechou hoje foi justamente para acertar esse rombo que o atual ministro da economia permitiu. O orçamento de 2024 vai arcar com os rombos causados pelo governo em 2022. Sorte que os parlamentares sabem disso. De qualquer maneira, segue o orçamento da infraestrutura durante os anos, de 2010 a 2014 foram os maiores da história, sendo o mais alto de 20 bi em 2010, de lá para cá só foi caindo. http://www.revistaentrevias.com.br/mate ... -orcamento Marcha à ré no orçamento Investimento do governo federal em infraestrutura do transporte no próximo ano deverá ser o menor em quase duas décadas. Rodovias serão as maiores prejudicadas. Economia / 18 de Dezembro de 2019 / 0 Comentários A- A A+ Todos os modais de transporte brasileiros receberão um investimento total de R$ 5,29 bilhões em infraestrutura no ano que vem, conforme estimado pelo Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) do governo federal. O valor é 31,1% inferior ao que foi autorizado para 2019 (R$ 7,68 bilhões) e será o menor dos últimos 16 anos, de acordo com o “Boletim Economia em Foco”, da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Segundo a entidade, esse movimento retrativo vem ocorrendo desde 2010 no setor, acumulando uma queda de 57,3% no período. No entanto, desde 2004, quando o montante foi de R$ 4,75 bilhões, a União não autorizava um orçamento tão baixo. Se a estimativa do Ploa for confirmada no próximo ano, as rodovias brasileiras – já extremamente sucateadas – é que deverão sofrer mais as consequências da falta de recursos para melhorias. Isso porque o valor previsto para ser repassado ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) é de R$ 4,71 bilhões, 33,3% a menos do que o deste ano (R$ 7,10 bilhões). O órgão é o responsável por alocar aproximadamente 85% dos investimentos do Ministério da Infraestrutura (Minfra), e a maior parte dos recursos vai justamente para as estradas. “O baixo orçamento prejudica o setor, pois eleva o custo do transporte e reduz a nossa competitividade”, afirmou o presidente da CNT, Vander Costa. “É imprescindível fortalecer o segmento em relação ao aporte de recursos investidos pelo poder público”, emendou. Na avaliação do “Boletim Economia em Foco”, os cortes no Minfra são mais intensos do que os que foram feitos nos investimentos públicos do Executivo nacional como um todo. Esses últimos tiveram uma redução de 42,3% entre 2010 e 2018, passando de R$ 71,31 bilhões para R$ 41,15 bilhões (descontada a inflação do período). Perspectivas Os gastos obrigatórios – como aposentadorias, benefícios sociais e salários – têm avançado rapidamente nos últimos anos, o que explica a forte contração promovida pelo governo federal nas despesas discricionárias (sobre as quais é possível decidir), visando cumprir as regras fiscais e evitar uma deterioração ainda mais acentuada do resultado primário da União, de acordo com o estudo apresentado pela CNT. Para a entidade, contudo, o cenário de baixos investimentos esboçado para 2020 poderá ser atenuado por meio de emendas parlamentares. “A expectativa da confederação é que esses aportes complementares possam amparar projetos do Ministério da Infraestrutura para beneficiar o setor de transporte no país”, informou a CNT. Por outro lado, o enxugamento dos aportes poderá causar impactos extremamente negativos ao segmento. Para exemplificar, a confederação calcula que somente a diferença de R$ 2,39 bilhões entre o repasse deste ano e o do ano vem já seria suficiente para implantar cerca de 750 km de rodovias de pista simples – praticamente a distância entre Brasília (DF) e Belo Horizonte. Com o mesmo valor, também daria para restaurar cerca de 1.900 km de trechos pavimentados ou para duplicar cerca de 300 km de estrada. A discrepância entre o Ploa e a demanda do transporte brasileiro é ainda mais evidente diante do último Plano CNT de Transporte e Logística, que calculou que apenas no modal rodoviário o país precisa investir R$ 496 bilhões em 981 projetos estruturantes. Para todos os modais (rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo), a estimativa é que sejam necessários R$ 1,7 trilhão em mais de 2.600 intervenções. (Com a Agência CNT de Notícias) Sua linha de argumentação não faz muito sentido pra mim. O cara disse na postagem dele que o Governo Guedes pese não ter entregado o país numa situação pior que o da Dilma, ainda foi irresponsável e abriu a porteira pra várias más práticas que serão utilizadas pelo novo governo. Em nenhum momento ele afirmou que esse governo fez uma boa gestão, mas sim que não foi a catástrofe do governo da presidenta. Você disse que o cara sofismou ao dizer que "o país foi entregue em situação economicamente menos pior que o governo Dilma", apontando um dado qualquer e afirmando que ele omitiu essa informação. Como se ele fosse obrigado na própria postagem a destrinchar cada dado comparativo entre ambos os governos. Qual seria o sentido disso? Como argumento você comenta sobre o rombo fiscal, como se essa fosse a única métrica relevante pra se analisar uma péssima gestão economica e como se a própria Dilma não tivesse deixado rombos gigantescos. E posta depois uma matéria sobre investimento em infraestrutura. Partindo dessa linha de análise, nunca nenhum governo vai ser inferior a qualquer outro. Pois sempre haverá temas especificos em que um governo será melhor ou pior do que outros baseando-se em dados laterais. Supondo que o Governo Dilma por exemplo tenha reduzido o investimento em máquinas de cafés nas repartições e gastado menos dinheiro com isso. Logo, pela lógica eu posso apresentar isso e dizer que o governo dela foi melhor que o do Mitu? A comparação melhor pior herança economica deve ser medida pelo computo geral. Rombo, regras, maquiagens, distorções, reformas, etc. Eu te mostrei que a Dilma também deixou um imenso rombo fiscal, sem ter tido nenhuma pandemia pelo caminho. Sendo que ela TAMBÉM cometeu estelionato eleitoral em 2014, segurando preços, maquiando as contas, pedalando. Além de uma enorme quantidade de problemas macro/microeconomicos e distorções. Logo, o que você exatamente quer provar na sua argumentação como um todo? Que o Governo Dilma economicamente foi menos danoso ao país do que a gestão temerária do Guedes, seria isso? Que a gestão dele seria pior? Se for isso, bom discordo completamente. Dilma pegou um país em boa situação econômica com distorções administráveis do governo Lula 2 (pós crise de 2008) e entregou uma Hecatombe econômica. Aliás, não entregou, teve que ser removida antes que nos levasse a falência completa ou destruição. Bolsonaro é um merda, seu governo foi péssimo, mereceu perder. Sua gestão economica está cheia de esqueletos e problemas a serem tratados pelo Lula e o novo governo. Muitos por sua gestão temerária. Mas não tem a menor comparação com a Dilma. Aliás, sobre a pandemia a gente tem que ser justo. Algum impacto ela deve ter tido na gestão economica do país. O mitu e seu séquito de jumentos vai dizer obviamente que foi tudo culpa da pandemia. Já os anti-bolsonaristas vão dizer que nada foi culpa da pandemia. Mas deve existir algum meio termo ai. Ela deve ter afetado as contas públicas e criado problemas, que o mitu em vez de ter seriedade e corrigir, preferiu dobrar a meta pra tentar ser eleito. "Cabeça Fria, Coração Quente!" "Todos Somos Um!" Abel Ferreira
Rlim 51284 posts 16/07/2015 Online Rlim 51284 posts 03/11/2022, 21:12 03/11/2022, 21:12 Aliás, comparar qualquer rombo fiscal ao governo Dilma chega a ser piada. O governo Dilma por exemplo chegava ao ponto de vender plataformas de petróleo da Petrobras pra alguma subsidiaria dela mesmo no exterior. Uma manobra contábil com o único intuito de produzir números melhores e 'diminuir' prejuízos nos números públicos. Usava as pedaladas pra também maquiar números das contas públicas: O ano de 2017 foi um absurdo de ruim justamente porque o governo Temer teve que desfazer grande parte das cagadas da presidenta. Pontuando também que minha questão é apenas no campo economico. Não estou discutindo qual governo é o melhor no ambito geral, social, moral, ético, etc. Estou focando meramente na economia. E nesse tema especifico, na minha visão, estamos falando de dois governos ruins. Mas um deles sendo muito, mas muito pior. Opinião do próprio Mansueto, chefe do Tesouro no governo Temer que por sinal saiu do governo porque não aguentava mais o Guedes e o Bolsonaro: A bomba em 2023 vai ser grande, mas não chega nem perto de ser o desastre Dilmista. Turin isso "Cabeça Fria, Coração Quente!" "Todos Somos Um!" Abel Ferreira
Rlim 51284 posts 16/07/2015 Online Rlim 51284 posts 03/11/2022, 21:38 03/11/2022, 21:38 "Cabeça Fria, Coração Quente!" "Todos Somos Um!" Abel Ferreira
hyper1 2810 posts 12/06/2019 hyper1 2810 posts 03/11/2022, 21:53 03/11/2022, 21:53 Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ Que figura, Paulo Guedes "entregará uma situação bem melhor do que a deixada por Dilma". Essas eleições deixando um rombo de 160 bilhões. Fora o rombo que os estados vão ter de arcar com a história do ICMS, também para baixar o preço da gasolina durante o período eleitoral. O mais interessante, tirado da revista em que o falastrão do seu post trabalha. Primeiro, Felipe Hermes não é falastrão, é um analista sério. Segundo, nessa ele está correto. O fato do Paulo Guedes não ter deixado uma herança boa, não significa que está pior do que quando a Dilma saiu. Aliás, praticamente nada se compara ao desastre que foi o governo Dilma em termos econômicos, nem mesmo o governo ruim do 'Mitu'. Dilma deixou o governo com um deficit fiscal gigantesco (que persistiu por anos), quase todos os preços públicos represados, descontrole no caixa do governo, o setor energético semi destruído pela intervenção direta que fez no setor, estatais fodidas pelas pedaladas além da Lava Jato, inflação alta, etc. E naquela época não tinha ainda reforma da previdência, teto de gastos, etc. que ao menos não deixam a situação ser ainda pior. Vocês esquerdistas subestimam demais a catástrofe que foi o governo Dilma e o descalabro financeiro que foi aquele mandato, muito aliás pelas convicções completamente equivocadas da própria presidente. O que obviamente não muda o fato que a gestão do Guedes e do Mitu rambém foi péssima. Tenho certeza que o Lula sabe mais do que ninguém o erro colossal que fez ao indicar essa inepta pra ser sua sucessora. Poderia ter indicado Jacques Wagner ou alguém mais experiente em gestão pública e articulação politica. Deu no que deu. Falastrão e está sofismando na cara dura, escondendo o rombo da eleição e do preço da gasolina. Onde que o Paulo Guedes teve cuidado com as finanças gastando 160 bilhões em um pleito? E conseguiram perder ainda por cima de tão incompetentes. Assista ao primeiro vídeo que postei do relator do orçamento no Senado, a respeito de quanto era o orçamento do DNIT há 10, 12 anos e quanto é hoje. Às vezes 16 bilhões, chegando próximo dos 20 bilhões por volta de 2010, hoje o orçamento é de 6 bi (fora a inflação), nem cobrir os próprios custos consegue. Não sofismou nada, apenas falou um fato. Você que está viajando completamente. O governo Bolsonaro fez de tudo pra ganhar a eleição. Gastou o que não tinha, forçou as contas públicas, e não é exemplo de gestão econômica. Dito isso, não existe a menor comparação com o Governo Dilma. Na minha avaliação você está se cegando pelo ódio pelo Bolsonarismo. Dilma fez a pior gestão econômica dos último 30 anos da economia brasileira. Pior do que qualquer coisa pós Collor: https://g1.globo.com/bom-dia-brasil/not ... lhoes.html Veja a piora nos números e onde começaram. Bolsonaro fez uma gestão economica temerária, mas ele ainda pode usar a pandemia como alguma desculpa pra piora dos números (tirando esse ano que ele gastou o que não tinha pra ganhar a eleição obviamente). Os números da Dilma possuem zero influência de pandemia, apenas péssima gestão. E vou repetir. Dilma deixou os preços absurdamente represados, deficit fiscal estrutural (e não apenas pra ganhar eleição), inflação alta, estatais destruídas, setor energético destruído (mudou completamente as regras do jogo que resultaram em caos economico), pedaladas, etc. Por hora nada é pior que a Dilma, nada. Mesmo a gestão ruim de Guedes. A sorte do Brasil é que Temer e Meirelles fizeram alguma coisa pra reduzir o calibre do prejuízo e a gente voltar a alguma normalidade. Do contrário a esse momento estariamos rumando direto pra um Default. E não se esqueça que por pior que seja, Guedes pelo menos fez uma reforma da previdência. Boa ou ruim, sendo mérito dele ou não, pelo menos fez. Claro que sofismou, omitiu intencionalmente um fato óbvio, o rombo causado pela eleição do atual presidente e pela situação do ICMS dos combustíveis. Como se o Paulo Guedes tivesse entregando as finanças no positivo. Inclusive, o acordo que o Alckmin fechou hoje foi justamente para acertar esse rombo que o atual ministro da economia permitiu. O orçamento de 2024 vai arcar com os rombos causados pelo governo em 2022. Sorte que os parlamentares sabem disso. De qualquer maneira, segue o orçamento da infraestrutura durante os anos, de 2010 a 2014 foram os maiores da história, sendo o mais alto de 20 bi em 2010, de lá para cá só foi caindo. http://www.revistaentrevias.com.br/mate ... -orcamento Marcha à ré no orçamento Investimento do governo federal em infraestrutura do transporte no próximo ano deverá ser o menor em quase duas décadas. Rodovias serão as maiores prejudicadas. Economia / 18 de Dezembro de 2019 / 0 Comentários A- A A+ Todos os modais de transporte brasileiros receberão um investimento total de R$ 5,29 bilhões em infraestrutura no ano que vem, conforme estimado pelo Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) do governo federal. O valor é 31,1% inferior ao que foi autorizado para 2019 (R$ 7,68 bilhões) e será o menor dos últimos 16 anos, de acordo com o “Boletim Economia em Foco”, da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Segundo a entidade, esse movimento retrativo vem ocorrendo desde 2010 no setor, acumulando uma queda de 57,3% no período. No entanto, desde 2004, quando o montante foi de R$ 4,75 bilhões, a União não autorizava um orçamento tão baixo. Se a estimativa do Ploa for confirmada no próximo ano, as rodovias brasileiras – já extremamente sucateadas – é que deverão sofrer mais as consequências da falta de recursos para melhorias. Isso porque o valor previsto para ser repassado ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) é de R$ 4,71 bilhões, 33,3% a menos do que o deste ano (R$ 7,10 bilhões). O órgão é o responsável por alocar aproximadamente 85% dos investimentos do Ministério da Infraestrutura (Minfra), e a maior parte dos recursos vai justamente para as estradas. “O baixo orçamento prejudica o setor, pois eleva o custo do transporte e reduz a nossa competitividade”, afirmou o presidente da CNT, Vander Costa. “É imprescindível fortalecer o segmento em relação ao aporte de recursos investidos pelo poder público”, emendou. Na avaliação do “Boletim Economia em Foco”, os cortes no Minfra são mais intensos do que os que foram feitos nos investimentos públicos do Executivo nacional como um todo. Esses últimos tiveram uma redução de 42,3% entre 2010 e 2018, passando de R$ 71,31 bilhões para R$ 41,15 bilhões (descontada a inflação do período). Perspectivas Os gastos obrigatórios – como aposentadorias, benefícios sociais e salários – têm avançado rapidamente nos últimos anos, o que explica a forte contração promovida pelo governo federal nas despesas discricionárias (sobre as quais é possível decidir), visando cumprir as regras fiscais e evitar uma deterioração ainda mais acentuada do resultado primário da União, de acordo com o estudo apresentado pela CNT. Para a entidade, contudo, o cenário de baixos investimentos esboçado para 2020 poderá ser atenuado por meio de emendas parlamentares. “A expectativa da confederação é que esses aportes complementares possam amparar projetos do Ministério da Infraestrutura para beneficiar o setor de transporte no país”, informou a CNT. Por outro lado, o enxugamento dos aportes poderá causar impactos extremamente negativos ao segmento. Para exemplificar, a confederação calcula que somente a diferença de R$ 2,39 bilhões entre o repasse deste ano e o do ano vem já seria suficiente para implantar cerca de 750 km de rodovias de pista simples – praticamente a distância entre Brasília (DF) e Belo Horizonte. Com o mesmo valor, também daria para restaurar cerca de 1.900 km de trechos pavimentados ou para duplicar cerca de 300 km de estrada. A discrepância entre o Ploa e a demanda do transporte brasileiro é ainda mais evidente diante do último Plano CNT de Transporte e Logística, que calculou que apenas no modal rodoviário o país precisa investir R$ 496 bilhões em 981 projetos estruturantes. Para todos os modais (rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo), a estimativa é que sejam necessários R$ 1,7 trilhão em mais de 2.600 intervenções. (Com a Agência CNT de Notícias) Sua linha de argumentação não faz muito sentido pra mim. O cara disse na postagem dele que o Governo Guedes pese não ter entregado o país numa situação pior que o da Dilma, ainda foi irresponsável e abriu a porteira pra várias más práticas que serão utilizadas pelo novo governo. Em nenhum momento ele afirmou que esse governo fez uma boa gestão, mas sim que não foi a catástrofe do governo da presidenta. Você disse que o cara sofismou ao dizer que "o país foi entregue em situação economicamente menos pior que o governo Dilma", apontando um dado qualquer e afirmando que ele omitiu essa informação. Como se ele fosse obrigado na própria postagem a destrinchar cada dado comparativo entre ambos os governos. Qual seria o sentido disso? Como argumento você comenta sobre o rombo fiscal, como se essa fosse a única métrica relevante pra se analisar uma péssima gestão economica e como se a própria Dilma não tivesse deixado rombos gigantescos. E posta depois uma matéria sobre investimento em infraestrutura. Partindo dessa linha de análise, nunca nenhum governo vai ser inferior a qualquer outro. Pois sempre haverá temas especificos em que um governo será melhor ou pior do que outros baseando-se em dados laterais. Supondo que o Governo Dilma por exemplo tenha reduzido o investimento em máquinas de cafés nas repartições e gastado menos dinheiro com isso. Logo, pela lógica eu posso apresentar isso e dizer que o governo dela foi melhor que o do Mitu? A comparação melhor pior herança economica deve ser medida pelo computo geral. Rombo, regras, maquiagens, distorções, reformas, etc. Eu te mostrei que a Dilma também deixou um imenso rombo fiscal, sem ter tido nenhuma pandemia pelo caminho. Sendo que ela TAMBÉM cometeu estelionato eleitoral em 2014, segurando preços, maquiando as contas, pedalando. Além de uma enorme quantidade de problemas macro/microeconomicos e distorções. Logo, o que você exatamente quer provar na sua argumentação como um todo? Que o Governo Dilma economicamente foi menos danoso ao país do que a gestão temerária do Guedes, seria isso? Que a gestão dele seria pior? Se for isso, bom discordo completamente. Dilma pegou um país em boa situação econômica com distorções administráveis do governo Lula 2 (pós crise de 2008) e entregou uma Hecatombe econômica. Aliás, não entregou, teve que ser removida antes que nos levasse a falência completa ou destruição. Bolsonaro é um merda, seu governo foi péssimo, mereceu perder. Sua gestão economica está cheia de esqueletos e problemas a serem tratados pelo Lula e o novo governo. Muitos por sua gestão temerária. Mas não tem a menor comparação com a Dilma. Aliás, sobre a pandemia a gente tem que ser justo. Algum impacto ela deve ter tido na gestão economica do país. O mitu e seu séquito de jumentos vai dizer obviamente que foi tudo culpa da pandemia. Já os anti-bolsonaristas vão dizer que nada foi culpa da pandemia. Mas deve existir algum meio termo ai. Ela deve ter afetado as contas públicas e criado problemas, que o mitu em vez de ter seriedade e corrigir, preferiu dobrar a meta pra tentar ser eleito. Ao invés de repreender as falhas do Paulo Guedes com as finanças, ele tenta transformá-las em algo positivo para o novo governo. Como se "garantir uma centena de precedentes" (má gestão das finanças) fosse uma vantagem para a nova gestão e não um ônus. Ao invés dele ser desonesto, que tal defender que o orçamento fosse entregue corretamente pela gestão atual? Sem deficit. É uma questão de discurso e não de economia. Esse daí é só um cínico.
hyper1 2810 posts 12/06/2019 hyper1 2810 posts 03/11/2022, 22:04 03/11/2022, 22:04 O carinha do comentário compreendeu da forma correta.
Rlim 51284 posts 16/07/2015 Online Rlim 51284 posts 03/11/2022, 22:09 03/11/2022, 22:09 hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ Que figura, Paulo Guedes "entregará uma situação bem melhor do que a deixada por Dilma". Essas eleições deixando um rombo de 160 bilhões. Fora o rombo que os estados vão ter de arcar com a história do ICMS, também para baixar o preço da gasolina durante o período eleitoral. O mais interessante, tirado da revista em que o falastrão do seu post trabalha. Primeiro, Felipe Hermes não é falastrão, é um analista sério. Segundo, nessa ele está correto. O fato do Paulo Guedes não ter deixado uma herança boa, não significa que está pior do que quando a Dilma saiu. Aliás, praticamente nada se compara ao desastre que foi o governo Dilma em termos econômicos, nem mesmo o governo ruim do 'Mitu'. Dilma deixou o governo com um deficit fiscal gigantesco (que persistiu por anos), quase todos os preços públicos represados, descontrole no caixa do governo, o setor energético semi destruído pela intervenção direta que fez no setor, estatais fodidas pelas pedaladas além da Lava Jato, inflação alta, etc. E naquela época não tinha ainda reforma da previdência, teto de gastos, etc. que ao menos não deixam a situação ser ainda pior. Vocês esquerdistas subestimam demais a catástrofe que foi o governo Dilma e o descalabro financeiro que foi aquele mandato, muito aliás pelas convicções completamente equivocadas da própria presidente. O que obviamente não muda o fato que a gestão do Guedes e do Mitu rambém foi péssima. Tenho certeza que o Lula sabe mais do que ninguém o erro colossal que fez ao indicar essa inepta pra ser sua sucessora. Poderia ter indicado Jacques Wagner ou alguém mais experiente em gestão pública e articulação politica. Deu no que deu. Falastrão e está sofismando na cara dura, escondendo o rombo da eleição e do preço da gasolina. Onde que o Paulo Guedes teve cuidado com as finanças gastando 160 bilhões em um pleito? E conseguiram perder ainda por cima de tão incompetentes. Assista ao primeiro vídeo que postei do relator do orçamento no Senado, a respeito de quanto era o orçamento do DNIT há 10, 12 anos e quanto é hoje. Às vezes 16 bilhões, chegando próximo dos 20 bilhões por volta de 2010, hoje o orçamento é de 6 bi (fora a inflação), nem cobrir os próprios custos consegue. Não sofismou nada, apenas falou um fato. Você que está viajando completamente. O governo Bolsonaro fez de tudo pra ganhar a eleição. Gastou o que não tinha, forçou as contas públicas, e não é exemplo de gestão econômica. Dito isso, não existe a menor comparação com o Governo Dilma. Na minha avaliação você está se cegando pelo ódio pelo Bolsonarismo. Dilma fez a pior gestão econômica dos último 30 anos da economia brasileira. Pior do que qualquer coisa pós Collor: https://g1.globo.com/bom-dia-brasil/not ... lhoes.html Veja a piora nos números e onde começaram. Bolsonaro fez uma gestão economica temerária, mas ele ainda pode usar a pandemia como alguma desculpa pra piora dos números (tirando esse ano que ele gastou o que não tinha pra ganhar a eleição obviamente). Os números da Dilma possuem zero influência de pandemia, apenas péssima gestão. E vou repetir. Dilma deixou os preços absurdamente represados, deficit fiscal estrutural (e não apenas pra ganhar eleição), inflação alta, estatais destruídas, setor energético destruído (mudou completamente as regras do jogo que resultaram em caos economico), pedaladas, etc. Por hora nada é pior que a Dilma, nada. Mesmo a gestão ruim de Guedes. A sorte do Brasil é que Temer e Meirelles fizeram alguma coisa pra reduzir o calibre do prejuízo e a gente voltar a alguma normalidade. Do contrário a esse momento estariamos rumando direto pra um Default. E não se esqueça que por pior que seja, Guedes pelo menos fez uma reforma da previdência. Boa ou ruim, sendo mérito dele ou não, pelo menos fez. Claro que sofismou, omitiu intencionalmente um fato óbvio, o rombo causado pela eleição do atual presidente e pela situação do ICMS dos combustíveis. Como se o Paulo Guedes tivesse entregando as finanças no positivo. Inclusive, o acordo que o Alckmin fechou hoje foi justamente para acertar esse rombo que o atual ministro da economia permitiu. O orçamento de 2024 vai arcar com os rombos causados pelo governo em 2022. Sorte que os parlamentares sabem disso. De qualquer maneira, segue o orçamento da infraestrutura durante os anos, de 2010 a 2014 foram os maiores da história, sendo o mais alto de 20 bi em 2010, de lá para cá só foi caindo. http://www.revistaentrevias.com.br/mate ... -orcamento Marcha à ré no orçamento Investimento do governo federal em infraestrutura do transporte no próximo ano deverá ser o menor em quase duas décadas. Rodovias serão as maiores prejudicadas. Economia / 18 de Dezembro de 2019 / 0 Comentários A- A A+ Todos os modais de transporte brasileiros receberão um investimento total de R$ 5,29 bilhões em infraestrutura no ano que vem, conforme estimado pelo Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) do governo federal. O valor é 31,1% inferior ao que foi autorizado para 2019 (R$ 7,68 bilhões) e será o menor dos últimos 16 anos, de acordo com o “Boletim Economia em Foco”, da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Segundo a entidade, esse movimento retrativo vem ocorrendo desde 2010 no setor, acumulando uma queda de 57,3% no período. No entanto, desde 2004, quando o montante foi de R$ 4,75 bilhões, a União não autorizava um orçamento tão baixo. Se a estimativa do Ploa for confirmada no próximo ano, as rodovias brasileiras – já extremamente sucateadas – é que deverão sofrer mais as consequências da falta de recursos para melhorias. Isso porque o valor previsto para ser repassado ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) é de R$ 4,71 bilhões, 33,3% a menos do que o deste ano (R$ 7,10 bilhões). O órgão é o responsável por alocar aproximadamente 85% dos investimentos do Ministério da Infraestrutura (Minfra), e a maior parte dos recursos vai justamente para as estradas. “O baixo orçamento prejudica o setor, pois eleva o custo do transporte e reduz a nossa competitividade”, afirmou o presidente da CNT, Vander Costa. “É imprescindível fortalecer o segmento em relação ao aporte de recursos investidos pelo poder público”, emendou. Na avaliação do “Boletim Economia em Foco”, os cortes no Minfra são mais intensos do que os que foram feitos nos investimentos públicos do Executivo nacional como um todo. Esses últimos tiveram uma redução de 42,3% entre 2010 e 2018, passando de R$ 71,31 bilhões para R$ 41,15 bilhões (descontada a inflação do período). Perspectivas Os gastos obrigatórios – como aposentadorias, benefícios sociais e salários – têm avançado rapidamente nos últimos anos, o que explica a forte contração promovida pelo governo federal nas despesas discricionárias (sobre as quais é possível decidir), visando cumprir as regras fiscais e evitar uma deterioração ainda mais acentuada do resultado primário da União, de acordo com o estudo apresentado pela CNT. Para a entidade, contudo, o cenário de baixos investimentos esboçado para 2020 poderá ser atenuado por meio de emendas parlamentares. “A expectativa da confederação é que esses aportes complementares possam amparar projetos do Ministério da Infraestrutura para beneficiar o setor de transporte no país”, informou a CNT. Por outro lado, o enxugamento dos aportes poderá causar impactos extremamente negativos ao segmento. Para exemplificar, a confederação calcula que somente a diferença de R$ 2,39 bilhões entre o repasse deste ano e o do ano vem já seria suficiente para implantar cerca de 750 km de rodovias de pista simples – praticamente a distância entre Brasília (DF) e Belo Horizonte. Com o mesmo valor, também daria para restaurar cerca de 1.900 km de trechos pavimentados ou para duplicar cerca de 300 km de estrada. A discrepância entre o Ploa e a demanda do transporte brasileiro é ainda mais evidente diante do último Plano CNT de Transporte e Logística, que calculou que apenas no modal rodoviário o país precisa investir R$ 496 bilhões em 981 projetos estruturantes. Para todos os modais (rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo), a estimativa é que sejam necessários R$ 1,7 trilhão em mais de 2.600 intervenções. (Com a Agência CNT de Notícias) Sua linha de argumentação não faz muito sentido pra mim. O cara disse na postagem dele que o Governo Guedes pese não ter entregado o país numa situação pior que o da Dilma, ainda foi irresponsável e abriu a porteira pra várias más práticas que serão utilizadas pelo novo governo. Em nenhum momento ele afirmou que esse governo fez uma boa gestão, mas sim que não foi a catástrofe do governo da presidenta. Você disse que o cara sofismou ao dizer que "o país foi entregue em situação economicamente menos pior que o governo Dilma", apontando um dado qualquer e afirmando que ele omitiu essa informação. Como se ele fosse obrigado na própria postagem a destrinchar cada dado comparativo entre ambos os governos. Qual seria o sentido disso? Como argumento você comenta sobre o rombo fiscal, como se essa fosse a única métrica relevante pra se analisar uma péssima gestão economica e como se a própria Dilma não tivesse deixado rombos gigantescos. E posta depois uma matéria sobre investimento em infraestrutura. Partindo dessa linha de análise, nunca nenhum governo vai ser inferior a qualquer outro. Pois sempre haverá temas especificos em que um governo será melhor ou pior do que outros baseando-se em dados laterais. Supondo que o Governo Dilma por exemplo tenha reduzido o investimento em máquinas de cafés nas repartições e gastado menos dinheiro com isso. Logo, pela lógica eu posso apresentar isso e dizer que o governo dela foi melhor que o do Mitu? A comparação melhor pior herança economica deve ser medida pelo computo geral. Rombo, regras, maquiagens, distorções, reformas, etc. Eu te mostrei que a Dilma também deixou um imenso rombo fiscal, sem ter tido nenhuma pandemia pelo caminho. Sendo que ela TAMBÉM cometeu estelionato eleitoral em 2014, segurando preços, maquiando as contas, pedalando. Além de uma enorme quantidade de problemas macro/microeconomicos e distorções. Logo, o que você exatamente quer provar na sua argumentação como um todo? Que o Governo Dilma economicamente foi menos danoso ao país do que a gestão temerária do Guedes, seria isso? Que a gestão dele seria pior? Se for isso, bom discordo completamente. Dilma pegou um país em boa situação econômica com distorções administráveis do governo Lula 2 (pós crise de 2008) e entregou uma Hecatombe econômica. Aliás, não entregou, teve que ser removida antes que nos levasse a falência completa ou destruição. Bolsonaro é um merda, seu governo foi péssimo, mereceu perder. Sua gestão economica está cheia de esqueletos e problemas a serem tratados pelo Lula e o novo governo. Muitos por sua gestão temerária. Mas não tem a menor comparação com a Dilma. Aliás, sobre a pandemia a gente tem que ser justo. Algum impacto ela deve ter tido na gestão economica do país. O mitu e seu séquito de jumentos vai dizer obviamente que foi tudo culpa da pandemia. Já os anti-bolsonaristas vão dizer que nada foi culpa da pandemia. Mas deve existir algum meio termo ai. Ela deve ter afetado as contas públicas e criado problemas, que o mitu em vez de ter seriedade e corrigir, preferiu dobrar a meta pra tentar ser eleito. Ao invés de repreender as falhas do Paulo Guedes com as finanças, ele tenta transformá-las em algo positivo para o novo governo. Como se "garantir uma centena de precedentes" (má gestão das finanças) fosse uma vantagem para a nova gestão e não um ônus. Ao invés dele ser desonesto, que tal defender que o orçamento fosse entregue corretamente pela gestão atual? Sem deficit. É uma questão de discurso e não de economia. Esse daí só um cínico. Você não acompanha o Felippe não é? Ele é um articulista liberal altamente critico tanto da Gestão Guedes/Bolsonaro quanto da gestões do PT. Exemplo: Na postagem anterior ele está fazendo uma critica a ambos. Está criticando o governo atual por ter quebrado uma série de regras e ter aberto precedentes que serão utilizados por um novo governo, este vindo de um partido que já fez gestões temerárias no passado e que tem chances de aprofundar o problema. E eu garanto pra você que não tem essa de ônus pro PT. Governos não são bons ou maus, eles tem interesses e formas de trabalhar esses interesses. E dependendo do que o governo do PT quiser, os precedentes criados pelo Mitu e pelo Paunu jegues serão muito úteis. A pontuação dele é exatamente nesse sentido. Inclusive ele deixa bem claro o que pensa no próprio perfil: "Cabeça Fria, Coração Quente!" "Todos Somos Um!" Abel Ferreira
hyper1 2810 posts 12/06/2019 hyper1 2810 posts 03/11/2022, 22:22 03/11/2022, 22:22 Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Que figura, Paulo Guedes "entregará uma situação bem melhor do que a deixada por Dilma". Essas eleições deixando um rombo de 160 bilhões. Fora o rombo que os estados vão ter de arcar com a história do ICMS, também para baixar o preço da gasolina durante o período eleitoral. O mais interessante, tirado da revista em que o falastrão do seu post trabalha. Primeiro, Felipe Hermes não é falastrão, é um analista sério. Segundo, nessa ele está correto. O fato do Paulo Guedes não ter deixado uma herança boa, não significa que está pior do que quando a Dilma saiu. Aliás, praticamente nada se compara ao desastre que foi o governo Dilma em termos econômicos, nem mesmo o governo ruim do 'Mitu'. Dilma deixou o governo com um deficit fiscal gigantesco (que persistiu por anos), quase todos os preços públicos represados, descontrole no caixa do governo, o setor energético semi destruído pela intervenção direta que fez no setor, estatais fodidas pelas pedaladas além da Lava Jato, inflação alta, etc. E naquela época não tinha ainda reforma da previdência, teto de gastos, etc. que ao menos não deixam a situação ser ainda pior. Vocês esquerdistas subestimam demais a catástrofe que foi o governo Dilma e o descalabro financeiro que foi aquele mandato, muito aliás pelas convicções completamente equivocadas da própria presidente. O que obviamente não muda o fato que a gestão do Guedes e do Mitu rambém foi péssima. Tenho certeza que o Lula sabe mais do que ninguém o erro colossal que fez ao indicar essa inepta pra ser sua sucessora. Poderia ter indicado Jacques Wagner ou alguém mais experiente em gestão pública e articulação politica. Deu no que deu. Falastrão e está sofismando na cara dura, escondendo o rombo da eleição e do preço da gasolina. Onde que o Paulo Guedes teve cuidado com as finanças gastando 160 bilhões em um pleito? E conseguiram perder ainda por cima de tão incompetentes. Assista ao primeiro vídeo que postei do relator do orçamento no Senado, a respeito de quanto era o orçamento do DNIT há 10, 12 anos e quanto é hoje. Às vezes 16 bilhões, chegando próximo dos 20 bilhões por volta de 2010, hoje o orçamento é de 6 bi (fora a inflação), nem cobrir os próprios custos consegue. Não sofismou nada, apenas falou um fato. Você que está viajando completamente. O governo Bolsonaro fez de tudo pra ganhar a eleição. Gastou o que não tinha, forçou as contas públicas, e não é exemplo de gestão econômica. Dito isso, não existe a menor comparação com o Governo Dilma. Na minha avaliação você está se cegando pelo ódio pelo Bolsonarismo. Dilma fez a pior gestão econômica dos último 30 anos da economia brasileira. Pior do que qualquer coisa pós Collor: https://g1.globo.com/bom-dia-brasil/not ... lhoes.html Veja a piora nos números e onde começaram. Bolsonaro fez uma gestão economica temerária, mas ele ainda pode usar a pandemia como alguma desculpa pra piora dos números (tirando esse ano que ele gastou o que não tinha pra ganhar a eleição obviamente). Os números da Dilma possuem zero influência de pandemia, apenas péssima gestão. E vou repetir. Dilma deixou os preços absurdamente represados, deficit fiscal estrutural (e não apenas pra ganhar eleição), inflação alta, estatais destruídas, setor energético destruído (mudou completamente as regras do jogo que resultaram em caos economico), pedaladas, etc. Por hora nada é pior que a Dilma, nada. Mesmo a gestão ruim de Guedes. A sorte do Brasil é que Temer e Meirelles fizeram alguma coisa pra reduzir o calibre do prejuízo e a gente voltar a alguma normalidade. Do contrário a esse momento estariamos rumando direto pra um Default. E não se esqueça que por pior que seja, Guedes pelo menos fez uma reforma da previdência. Boa ou ruim, sendo mérito dele ou não, pelo menos fez. Claro que sofismou, omitiu intencionalmente um fato óbvio, o rombo causado pela eleição do atual presidente e pela situação do ICMS dos combustíveis. Como se o Paulo Guedes tivesse entregando as finanças no positivo. Inclusive, o acordo que o Alckmin fechou hoje foi justamente para acertar esse rombo que o atual ministro da economia permitiu. O orçamento de 2024 vai arcar com os rombos causados pelo governo em 2022. Sorte que os parlamentares sabem disso. De qualquer maneira, segue o orçamento da infraestrutura durante os anos, de 2010 a 2014 foram os maiores da história, sendo o mais alto de 20 bi em 2010, de lá para cá só foi caindo. http://www.revistaentrevias.com.br/mate ... -orcamento Marcha à ré no orçamento Investimento do governo federal em infraestrutura do transporte no próximo ano deverá ser o menor em quase duas décadas. Rodovias serão as maiores prejudicadas. Economia / 18 de Dezembro de 2019 / 0 Comentários A- A A+ Todos os modais de transporte brasileiros receberão um investimento total de R$ 5,29 bilhões em infraestrutura no ano que vem, conforme estimado pelo Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) do governo federal. O valor é 31,1% inferior ao que foi autorizado para 2019 (R$ 7,68 bilhões) e será o menor dos últimos 16 anos, de acordo com o “Boletim Economia em Foco”, da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Segundo a entidade, esse movimento retrativo vem ocorrendo desde 2010 no setor, acumulando uma queda de 57,3% no período. No entanto, desde 2004, quando o montante foi de R$ 4,75 bilhões, a União não autorizava um orçamento tão baixo. Se a estimativa do Ploa for confirmada no próximo ano, as rodovias brasileiras – já extremamente sucateadas – é que deverão sofrer mais as consequências da falta de recursos para melhorias. Isso porque o valor previsto para ser repassado ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) é de R$ 4,71 bilhões, 33,3% a menos do que o deste ano (R$ 7,10 bilhões). O órgão é o responsável por alocar aproximadamente 85% dos investimentos do Ministério da Infraestrutura (Minfra), e a maior parte dos recursos vai justamente para as estradas. “O baixo orçamento prejudica o setor, pois eleva o custo do transporte e reduz a nossa competitividade”, afirmou o presidente da CNT, Vander Costa. “É imprescindível fortalecer o segmento em relação ao aporte de recursos investidos pelo poder público”, emendou. Na avaliação do “Boletim Economia em Foco”, os cortes no Minfra são mais intensos do que os que foram feitos nos investimentos públicos do Executivo nacional como um todo. Esses últimos tiveram uma redução de 42,3% entre 2010 e 2018, passando de R$ 71,31 bilhões para R$ 41,15 bilhões (descontada a inflação do período). Perspectivas Os gastos obrigatórios – como aposentadorias, benefícios sociais e salários – têm avançado rapidamente nos últimos anos, o que explica a forte contração promovida pelo governo federal nas despesas discricionárias (sobre as quais é possível decidir), visando cumprir as regras fiscais e evitar uma deterioração ainda mais acentuada do resultado primário da União, de acordo com o estudo apresentado pela CNT. Para a entidade, contudo, o cenário de baixos investimentos esboçado para 2020 poderá ser atenuado por meio de emendas parlamentares. “A expectativa da confederação é que esses aportes complementares possam amparar projetos do Ministério da Infraestrutura para beneficiar o setor de transporte no país”, informou a CNT. Por outro lado, o enxugamento dos aportes poderá causar impactos extremamente negativos ao segmento. Para exemplificar, a confederação calcula que somente a diferença de R$ 2,39 bilhões entre o repasse deste ano e o do ano vem já seria suficiente para implantar cerca de 750 km de rodovias de pista simples – praticamente a distância entre Brasília (DF) e Belo Horizonte. Com o mesmo valor, também daria para restaurar cerca de 1.900 km de trechos pavimentados ou para duplicar cerca de 300 km de estrada. A discrepância entre o Ploa e a demanda do transporte brasileiro é ainda mais evidente diante do último Plano CNT de Transporte e Logística, que calculou que apenas no modal rodoviário o país precisa investir R$ 496 bilhões em 981 projetos estruturantes. Para todos os modais (rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo), a estimativa é que sejam necessários R$ 1,7 trilhão em mais de 2.600 intervenções. (Com a Agência CNT de Notícias) Sua linha de argumentação não faz muito sentido pra mim. O cara disse na postagem dele que o Governo Guedes pese não ter entregado o país numa situação pior que o da Dilma, ainda foi irresponsável e abriu a porteira pra várias más práticas que serão utilizadas pelo novo governo. Em nenhum momento ele afirmou que esse governo fez uma boa gestão, mas sim que não foi a catástrofe do governo da presidenta. Você disse que o cara sofismou ao dizer que "o país foi entregue em situação economicamente menos pior que o governo Dilma", apontando um dado qualquer e afirmando que ele omitiu essa informação. Como se ele fosse obrigado na própria postagem a destrinchar cada dado comparativo entre ambos os governos. Qual seria o sentido disso? Como argumento você comenta sobre o rombo fiscal, como se essa fosse a única métrica relevante pra se analisar uma péssima gestão economica e como se a própria Dilma não tivesse deixado rombos gigantescos. E posta depois uma matéria sobre investimento em infraestrutura. Partindo dessa linha de análise, nunca nenhum governo vai ser inferior a qualquer outro. Pois sempre haverá temas especificos em que um governo será melhor ou pior do que outros baseando-se em dados laterais. Supondo que o Governo Dilma por exemplo tenha reduzido o investimento em máquinas de cafés nas repartições e gastado menos dinheiro com isso. Logo, pela lógica eu posso apresentar isso e dizer que o governo dela foi melhor que o do Mitu? A comparação melhor pior herança economica deve ser medida pelo computo geral. Rombo, regras, maquiagens, distorções, reformas, etc. Eu te mostrei que a Dilma também deixou um imenso rombo fiscal, sem ter tido nenhuma pandemia pelo caminho. Sendo que ela TAMBÉM cometeu estelionato eleitoral em 2014, segurando preços, maquiando as contas, pedalando. Além de uma enorme quantidade de problemas macro/microeconomicos e distorções. Logo, o que você exatamente quer provar na sua argumentação como um todo? Que o Governo Dilma economicamente foi menos danoso ao país do que a gestão temerária do Guedes, seria isso? Que a gestão dele seria pior? Se for isso, bom discordo completamente. Dilma pegou um país em boa situação econômica com distorções administráveis do governo Lula 2 (pós crise de 2008) e entregou uma Hecatombe econômica. Aliás, não entregou, teve que ser removida antes que nos levasse a falência completa ou destruição. Bolsonaro é um merda, seu governo foi péssimo, mereceu perder. Sua gestão economica está cheia de esqueletos e problemas a serem tratados pelo Lula e o novo governo. Muitos por sua gestão temerária. Mas não tem a menor comparação com a Dilma. Aliás, sobre a pandemia a gente tem que ser justo. Algum impacto ela deve ter tido na gestão economica do país. O mitu e seu séquito de jumentos vai dizer obviamente que foi tudo culpa da pandemia. Já os anti-bolsonaristas vão dizer que nada foi culpa da pandemia. Mas deve existir algum meio termo ai. Ela deve ter afetado as contas públicas e criado problemas, que o mitu em vez de ter seriedade e corrigir, preferiu dobrar a meta pra tentar ser eleito. Ao invés de repreender as falhas do Paulo Guedes com as finanças, ele tenta transformá-las em algo positivo para o novo governo. Como se "garantir uma centena de precedentes" (má gestão das finanças) fosse uma vantagem para a nova gestão e não um ônus. Ao invés dele ser desonesto, que tal defender que o orçamento fosse entregue corretamente pela gestão atual? Sem deficit. É uma questão de discurso e não de economia. Esse daí só um cínico. Você não acompanha o Felippe não é? Ele é um articulista liberal altamente critico tanto da Gestão Guedes/Bolsonaro quanto da gestões do PT. Exemplo: Na postagem anterior ele está fazendo uma critica a ambos. Está criticando o governo atual por ter quebrado uma série de regras e ter aberto precedentes que serão utilizados por um novo governo, este vindo de um partido que já fez gestões temerárias no passado e que tem chances de aprofundar o problema. E eu garanto pra você que não tem essa de ônus pro PT. Governos não são bons ou maus, eles tem interesses e formas de trabalhar esses interesses. E dependendo do que o governo do PT quiser, os precedentes criados pelo Mitu e pelo Paunu jegues serão muito úteis. A pontuação dele é exatamente nesse sentido. Inclusive ele deixa bem claro o que pensa no próprio perfil: Sim, ele tentou ser isento nas que você postou, mas na que critiquei, não. Ele admite o rombo, mas tenta incutir a ideia de que assim a nova gestão estaria livre para errar também, como se 200 bilhões de deficit fosse tolerável. Até o centrão entendeu a situação e esse daí dissimulando para seus seguidores.
Rlim 51284 posts 16/07/2015 Online Rlim 51284 posts 03/11/2022, 22:23 03/11/2022, 22:23 hyper1 escreveu: ↑ O carinha do comentário compreendeu da forma correta. Não entendeu de forma correta, uma vez que isso não contrapõe o que ele disse. Ele disse: Entregará uma situação bem melhor do que a deixada por Dilma O que é verdade. Apesar do rombo fiscal eleitoreiro e irresponsável desse governo, a situação economica do país é muito melhor do que era em 2016/2017. Não existe oposição entre as duas afirmações. O governo Bolsonaro pese ter feito uma gestão economica ruim com expressivo deficit fiscal fabricado pra tentar vencer a eleição, ainda deixará a situação economica do país melhor do que foi a deixada pela Dilma pós Impeachment. Seja por causa das regras fiscais criadas pelo governo Temer, seja pela reforma da Previdência feita no começo do governo, seja pela recuperação econômica pós Pandemia, ou por outros fatores. Veja que em nenhuma das postagens por sinal ele sequer inferiu necessariamente que o melhor cenário seja responsabilidade de boas ações de Paulu Jegues ou do Mitu. E ele mesmo diz no post: Furar o Teto? Guedes já fez. Mudar a regra de Ouro? Guedes queria. Mudar a LRF? Idem. Moeda com a Argentina? Guedes quis o mesmo. Ele mesmo está criticando o Guedes/Bolsonaro e sua gestão da economia. É perfeitamente possível entender que os dois governos foram ruins em matéria economica, e achar que o governo Dilma foi ainda pior. Até pelo contexto de cada um deles. Editado pela última vez por Rlim em 03/11/2022, 22:25, em um total de 1 vez. "Cabeça Fria, Coração Quente!" "Todos Somos Um!" Abel Ferreira
Rlim 51284 posts 16/07/2015 Online Rlim 51284 posts 03/11/2022, 22:24 03/11/2022, 22:24 hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ hyper1 escreveu: ↑ Rlim escreveu: ↑ Primeiro, Felipe Hermes não é falastrão, é um analista sério. Segundo, nessa ele está correto. O fato do Paulo Guedes não ter deixado uma herança boa, não significa que está pior do que quando a Dilma saiu. Aliás, praticamente nada se compara ao desastre que foi o governo Dilma em termos econômicos, nem mesmo o governo ruim do 'Mitu'. Dilma deixou o governo com um deficit fiscal gigantesco (que persistiu por anos), quase todos os preços públicos represados, descontrole no caixa do governo, o setor energético semi destruído pela intervenção direta que fez no setor, estatais fodidas pelas pedaladas além da Lava Jato, inflação alta, etc. E naquela época não tinha ainda reforma da previdência, teto de gastos, etc. que ao menos não deixam a situação ser ainda pior. Vocês esquerdistas subestimam demais a catástrofe que foi o governo Dilma e o descalabro financeiro que foi aquele mandato, muito aliás pelas convicções completamente equivocadas da própria presidente. O que obviamente não muda o fato que a gestão do Guedes e do Mitu rambém foi péssima. Tenho certeza que o Lula sabe mais do que ninguém o erro colossal que fez ao indicar essa inepta pra ser sua sucessora. Poderia ter indicado Jacques Wagner ou alguém mais experiente em gestão pública e articulação politica. Deu no que deu. Falastrão e está sofismando na cara dura, escondendo o rombo da eleição e do preço da gasolina. Onde que o Paulo Guedes teve cuidado com as finanças gastando 160 bilhões em um pleito? E conseguiram perder ainda por cima de tão incompetentes. Assista ao primeiro vídeo que postei do relator do orçamento no Senado, a respeito de quanto era o orçamento do DNIT há 10, 12 anos e quanto é hoje. Às vezes 16 bilhões, chegando próximo dos 20 bilhões por volta de 2010, hoje o orçamento é de 6 bi (fora a inflação), nem cobrir os próprios custos consegue. Não sofismou nada, apenas falou um fato. Você que está viajando completamente. O governo Bolsonaro fez de tudo pra ganhar a eleição. Gastou o que não tinha, forçou as contas públicas, e não é exemplo de gestão econômica. Dito isso, não existe a menor comparação com o Governo Dilma. Na minha avaliação você está se cegando pelo ódio pelo Bolsonarismo. Dilma fez a pior gestão econômica dos último 30 anos da economia brasileira. Pior do que qualquer coisa pós Collor: https://g1.globo.com/bom-dia-brasil/not ... lhoes.html Veja a piora nos números e onde começaram. Bolsonaro fez uma gestão economica temerária, mas ele ainda pode usar a pandemia como alguma desculpa pra piora dos números (tirando esse ano que ele gastou o que não tinha pra ganhar a eleição obviamente). Os números da Dilma possuem zero influência de pandemia, apenas péssima gestão. E vou repetir. Dilma deixou os preços absurdamente represados, deficit fiscal estrutural (e não apenas pra ganhar eleição), inflação alta, estatais destruídas, setor energético destruído (mudou completamente as regras do jogo que resultaram em caos economico), pedaladas, etc. Por hora nada é pior que a Dilma, nada. Mesmo a gestão ruim de Guedes. A sorte do Brasil é que Temer e Meirelles fizeram alguma coisa pra reduzir o calibre do prejuízo e a gente voltar a alguma normalidade. Do contrário a esse momento estariamos rumando direto pra um Default. E não se esqueça que por pior que seja, Guedes pelo menos fez uma reforma da previdência. Boa ou ruim, sendo mérito dele ou não, pelo menos fez. Claro que sofismou, omitiu intencionalmente um fato óbvio, o rombo causado pela eleição do atual presidente e pela situação do ICMS dos combustíveis. Como se o Paulo Guedes tivesse entregando as finanças no positivo. Inclusive, o acordo que o Alckmin fechou hoje foi justamente para acertar esse rombo que o atual ministro da economia permitiu. O orçamento de 2024 vai arcar com os rombos causados pelo governo em 2022. Sorte que os parlamentares sabem disso. De qualquer maneira, segue o orçamento da infraestrutura durante os anos, de 2010 a 2014 foram os maiores da história, sendo o mais alto de 20 bi em 2010, de lá para cá só foi caindo. http://www.revistaentrevias.com.br/mate ... -orcamento Marcha à ré no orçamento Investimento do governo federal em infraestrutura do transporte no próximo ano deverá ser o menor em quase duas décadas. Rodovias serão as maiores prejudicadas. Economia / 18 de Dezembro de 2019 / 0 Comentários A- A A+ Todos os modais de transporte brasileiros receberão um investimento total de R$ 5,29 bilhões em infraestrutura no ano que vem, conforme estimado pelo Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) do governo federal. O valor é 31,1% inferior ao que foi autorizado para 2019 (R$ 7,68 bilhões) e será o menor dos últimos 16 anos, de acordo com o “Boletim Economia em Foco”, da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Segundo a entidade, esse movimento retrativo vem ocorrendo desde 2010 no setor, acumulando uma queda de 57,3% no período. No entanto, desde 2004, quando o montante foi de R$ 4,75 bilhões, a União não autorizava um orçamento tão baixo. Se a estimativa do Ploa for confirmada no próximo ano, as rodovias brasileiras – já extremamente sucateadas – é que deverão sofrer mais as consequências da falta de recursos para melhorias. Isso porque o valor previsto para ser repassado ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) é de R$ 4,71 bilhões, 33,3% a menos do que o deste ano (R$ 7,10 bilhões). O órgão é o responsável por alocar aproximadamente 85% dos investimentos do Ministério da Infraestrutura (Minfra), e a maior parte dos recursos vai justamente para as estradas. “O baixo orçamento prejudica o setor, pois eleva o custo do transporte e reduz a nossa competitividade”, afirmou o presidente da CNT, Vander Costa. “É imprescindível fortalecer o segmento em relação ao aporte de recursos investidos pelo poder público”, emendou. Na avaliação do “Boletim Economia em Foco”, os cortes no Minfra são mais intensos do que os que foram feitos nos investimentos públicos do Executivo nacional como um todo. Esses últimos tiveram uma redução de 42,3% entre 2010 e 2018, passando de R$ 71,31 bilhões para R$ 41,15 bilhões (descontada a inflação do período). Perspectivas Os gastos obrigatórios – como aposentadorias, benefícios sociais e salários – têm avançado rapidamente nos últimos anos, o que explica a forte contração promovida pelo governo federal nas despesas discricionárias (sobre as quais é possível decidir), visando cumprir as regras fiscais e evitar uma deterioração ainda mais acentuada do resultado primário da União, de acordo com o estudo apresentado pela CNT. Para a entidade, contudo, o cenário de baixos investimentos esboçado para 2020 poderá ser atenuado por meio de emendas parlamentares. “A expectativa da confederação é que esses aportes complementares possam amparar projetos do Ministério da Infraestrutura para beneficiar o setor de transporte no país”, informou a CNT. Por outro lado, o enxugamento dos aportes poderá causar impactos extremamente negativos ao segmento. Para exemplificar, a confederação calcula que somente a diferença de R$ 2,39 bilhões entre o repasse deste ano e o do ano vem já seria suficiente para implantar cerca de 750 km de rodovias de pista simples – praticamente a distância entre Brasília (DF) e Belo Horizonte. Com o mesmo valor, também daria para restaurar cerca de 1.900 km de trechos pavimentados ou para duplicar cerca de 300 km de estrada. A discrepância entre o Ploa e a demanda do transporte brasileiro é ainda mais evidente diante do último Plano CNT de Transporte e Logística, que calculou que apenas no modal rodoviário o país precisa investir R$ 496 bilhões em 981 projetos estruturantes. Para todos os modais (rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo), a estimativa é que sejam necessários R$ 1,7 trilhão em mais de 2.600 intervenções. (Com a Agência CNT de Notícias) Sua linha de argumentação não faz muito sentido pra mim. O cara disse na postagem dele que o Governo Guedes pese não ter entregado o país numa situação pior que o da Dilma, ainda foi irresponsável e abriu a porteira pra várias más práticas que serão utilizadas pelo novo governo. Em nenhum momento ele afirmou que esse governo fez uma boa gestão, mas sim que não foi a catástrofe do governo da presidenta. Você disse que o cara sofismou ao dizer que "o país foi entregue em situação economicamente menos pior que o governo Dilma", apontando um dado qualquer e afirmando que ele omitiu essa informação. Como se ele fosse obrigado na própria postagem a destrinchar cada dado comparativo entre ambos os governos. Qual seria o sentido disso? Como argumento você comenta sobre o rombo fiscal, como se essa fosse a única métrica relevante pra se analisar uma péssima gestão economica e como se a própria Dilma não tivesse deixado rombos gigantescos. E posta depois uma matéria sobre investimento em infraestrutura. Partindo dessa linha de análise, nunca nenhum governo vai ser inferior a qualquer outro. Pois sempre haverá temas especificos em que um governo será melhor ou pior do que outros baseando-se em dados laterais. Supondo que o Governo Dilma por exemplo tenha reduzido o investimento em máquinas de cafés nas repartições e gastado menos dinheiro com isso. Logo, pela lógica eu posso apresentar isso e dizer que o governo dela foi melhor que o do Mitu? A comparação melhor pior herança economica deve ser medida pelo computo geral. Rombo, regras, maquiagens, distorções, reformas, etc. Eu te mostrei que a Dilma também deixou um imenso rombo fiscal, sem ter tido nenhuma pandemia pelo caminho. Sendo que ela TAMBÉM cometeu estelionato eleitoral em 2014, segurando preços, maquiando as contas, pedalando. Além de uma enorme quantidade de problemas macro/microeconomicos e distorções. Logo, o que você exatamente quer provar na sua argumentação como um todo? Que o Governo Dilma economicamente foi menos danoso ao país do que a gestão temerária do Guedes, seria isso? Que a gestão dele seria pior? Se for isso, bom discordo completamente. Dilma pegou um país em boa situação econômica com distorções administráveis do governo Lula 2 (pós crise de 2008) e entregou uma Hecatombe econômica. Aliás, não entregou, teve que ser removida antes que nos levasse a falência completa ou destruição. Bolsonaro é um merda, seu governo foi péssimo, mereceu perder. Sua gestão economica está cheia de esqueletos e problemas a serem tratados pelo Lula e o novo governo. Muitos por sua gestão temerária. Mas não tem a menor comparação com a Dilma. Aliás, sobre a pandemia a gente tem que ser justo. Algum impacto ela deve ter tido na gestão economica do país. O mitu e seu séquito de jumentos vai dizer obviamente que foi tudo culpa da pandemia. Já os anti-bolsonaristas vão dizer que nada foi culpa da pandemia. Mas deve existir algum meio termo ai. Ela deve ter afetado as contas públicas e criado problemas, que o mitu em vez de ter seriedade e corrigir, preferiu dobrar a meta pra tentar ser eleito. Ao invés de repreender as falhas do Paulo Guedes com as finanças, ele tenta transformá-las em algo positivo para o novo governo. Como se "garantir uma centena de precedentes" (má gestão das finanças) fosse uma vantagem para a nova gestão e não um ônus. Ao invés dele ser desonesto, que tal defender que o orçamento fosse entregue corretamente pela gestão atual? Sem deficit. É uma questão de discurso e não de economia. Esse daí só um cínico. Você não acompanha o Felippe não é? Ele é um articulista liberal altamente critico tanto da Gestão Guedes/Bolsonaro quanto da gestões do PT. Exemplo: Na postagem anterior ele está fazendo uma critica a ambos. Está criticando o governo atual por ter quebrado uma série de regras e ter aberto precedentes que serão utilizados por um novo governo, este vindo de um partido que já fez gestões temerárias no passado e que tem chances de aprofundar o problema. E eu garanto pra você que não tem essa de ônus pro PT. Governos não são bons ou maus, eles tem interesses e formas de trabalhar esses interesses. E dependendo do que o governo do PT quiser, os precedentes criados pelo Mitu e pelo Paunu jegues serão muito úteis. A pontuação dele é exatamente nesse sentido. Inclusive ele deixa bem claro o que pensa no próprio perfil: Sim, ele tentou ser isento nas que você postou, mas na que critiquei, não. Ele admite o rombo, mas tenta incutir a ideia de que assim a nova gestão estaria livre para errar também, como se 200 bilhões de deficit fosse tolerável. Até o centrão entendeu a situação e esse daí dissimulando para seus seguidores. Então, eu entendi como uma critica. "Olha, o governo atual abriu precedentes péssimos que poderão ser utilizados pelo futuro governo." Entendi como algo negativo, não como algo positivo. "Cabeça Fria, Coração Quente!" "Todos Somos Um!" Abel Ferreira
hyper1 2810 posts 12/06/2019 hyper1 2810 posts 03/11/2022, 22:51 03/11/2022, 22:51 Não, isso é eufemismo para algo que deixará as contas públicas engessadas para o ano que vem. Ele sabe exatamente o que está fazendo quando fala isso. De qualquer maneira, deixa pra lá.